CAPÍTULO 32 – MEDIUNIDADE OU FENÔMENO PSIQUICO INCONSCIENTE

Este livro traz um alerta aos pobres Médiuns, que estão sendo enganados por Entidades, que se passam por espíritos para através deles efetuarem curas, promoverem fenômenos sobrenaturais, ditarem-lhes mensagens, etc. Estas Entidades velhacas adentram nos Médiuns, que são as suas vítimas, dizendo-se serem "mestres ascensionados, extraterrestres, seres divinais, de luz, etc.

O Médium francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (Alan Kardec), foi um professor de ciências e letras, um mestre versado no conhecimento epistêmico, porém sem atributos iniciáticos progressivos, nunca se qualificou ante a Loja Branca, para obtenção do mestrado iniciático. Kardec se notabilizou por compilar e codificar mensagens mediúnicas de diversos Médiuns. A essas cópias codificadas deram o nome de doutrina Espírita.

Porem não se deram conta das inúmeras deturpações que havia nesta doutrina acerca das leis naturais de: carma, de retorno e recorrência, de reencarnação, de evolução e involução, nascimento e morte, cosmognose, etc.

Como ninguém percebeu a coisa foi avançando do jeito que o diabo gosta. Aliás ele sempre aproveita dos descuidos e da ignorância para avançar nos seus propósitos obscuros. E até hoje esta Entidades diabólicas continuam baixando nos Médiuns para enganar os seus consulentes, falsear o real conhecimento iniciático progressista e extraviar pessoas da Senda Iniciática Progressista.

Kardec e seus sequazes, até hoje, não são e nem nunca foram Mestres da Loja Branca, nunca se submeteram à Iniciação Venusta. Então suas faculdades internas eram e são muito limitadas no contexto iniciático, possuem apenas a Consciência Lunar. Então o que conhecem é apenas uma parte do prédio da sabedoria, somente primeiro dos sétimos andares do edifício da gnosis iniciática progressiva. 

Em conseqüência disto, Kardec e seus seguidores foram e são enganados e da mesma forma enganaram e enganam ao receberem das Entidades e repassarem mensagens deturpadas, falsas, recheadas das mentiras ditadas por Entidades do mundo astral inferior, da região dos falecidos.

O leitor atento perceberá que a falsa doutrina Espírita não reconhece as sete dimensões da cosmognose, nem os céus ou dimensões superiores, nem os Anjos, nem os seres superiores e nem os extraterrestres. E jamais poderá conhecê-los por meio de sua pseudo doutrina compilada de Entidades embusteiras.

Há muitas seitas que pregam e praticam o desenvolvimento do Mediunismo para se comunicar com os mortos e isto é uma transgressão das leis naturais. Trazem como conseqüências kármicas para os Médiuns a epilepsia, numa próxima vida.  Isto é o legado que lhes deixam as Entidades, falsamente chamadas de espíritos, isto é o presente que ofertam aos seus servos Médiuns enganado.

No Espiritismo trabalham muito bem o fator caridade. Existem dois tipos de caridades universais, uma subjetiva que nos confere dharmas materiais e outra que nos consigna dharmas espirituais.

A caridade subjetiva nem é bem caridade, pois é um dever de todo homem revestido de cidadania ofertar coisas materiais para que precise: comida para quem tem fome, água para quem tem cede, etc.  A caridade subjetiva nos traz prosperidade material e caridade objetiva nos confere prosperidade espiritual. A mais alta forma de caridade objetiva é quando se ensina alguém os princípios corretos da Doutrina de Iniciação ao Caminho Iniciático.

Porém ao praticarmos a caridade subjetiva para reforçar uma doutrina falsa, trazem-nos conseqüências espirituais danosas para tosos os envolvidos e nos enche de dívidas kármicas. Então a caridade associada à Mediunidade do Espiritismo e outras organizações correlatas é danosa para os seus praticantes, porque são elas que dão suporte, dão relevância a tais organizações.

Por último é bom ressaltar que Mediunismo e canalização se constituem na mesma coisa e que o Mediunismo não se restringe apenas ao Espiritismo e a vida física ou tridimensional do Médium.  Depois que o Médium falece, ele continua com as suas atividades mediúnicas no mais além, na vida astral lunar ou mundo infernal, de forma mais inconsciente ainda.