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Na segunda profecia os Maias anunciam a mudança de comportamento de toda a humanidade, dizendo que este mudaria rapidamente a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999. Os Maias enfatizaram que a partir desse eclipse o homem estaria sujeito a um comportamento bipolar, onde ele perderia facilmente o controle por um lado, ou então alcançaria sua paz interior e tolerância, evitando os conflitos, por outro lado. Eles diziam que esta seria uma época de mudanças, uma época de transição, a ante-sala de uma nova era, assim como a noite fica mais escura antes de cada amanhecer. Esta profecia está praticamente cumprida, pois estamos vivendo o fim dos tempos, uma época de muitos conflitos e de grande aprendizagem, tanto para os optantes do bem como do mal. Hoje a maioria da massa humana vive com SPA, Síndrome do Pensamento Acelerado, há separações de todo tipo, cisões, doenças psicológicas e loucura, moradores de rua, etc. Este processo apocalíptico, por sua vez gera sofrimentos, destruição, involução, mas também oportuniza evolução e revolução.
A segunda profecia reza que a energia que se vai receber do centro da galáxia aumentará e acelerará a vibração em todo o universo para conduzir a uma maior perfeição. Dai podemos depreender que, num universo dual, a mesma energia que produziria maior perfeição naqueles optantes do caminho do bem, iria produzir também maior imperfeição naqueles optantes do caminho do mal. E isto está acontecendo de fato, no seio da humanidade vigente. E que este fenômeno iria produzir mudanças físicas no Sol e mudanças psicológicas no ser humano, induzindo-o a mudar a sua forma de pensar, de sentir e de agir. Estas mudanças já são nítidas em nossos dias, já há seres humanos a caminho de uma melhora psicológica e vice-versa. Na prática está havendo transformação nas formas de relacionamento e de comunicação, nos sistemas econômico-sociais de ordem e justiça, nas convicções religiosas e nos valores aceito pela humanidade.
Na realidade os meios de comunicação vão se expandindo por um lado, enquanto o relacionamento entre os seres humanos vai ser tornando cada vez mais deficiente. Hoje o ser humano se comunica instantaneamente com o mundo inteiro, pela mídia eletrônica, mas mal se cumprimenta o seu vizinho. Os Maias anunciaram que o ser humano iria defrontar-se com seus medos e angustias, para solucioná-los e assim poderia sincronizar-se com o ritmo do planeta e do universo. Por outro lado, pelo princípio da ambigüidade sabemos que enquanto uns erradicariam os seus medos e angústias para sincronizarem-se com o ritmo do planeta, no seu sentido evolutivo, outros seguiriam o caminho contrário, sincronizando-se no sentido involutivo. Só há um caminho para solucionar o problema do medo e da angústia, erradicá-los por meio dos fatores de revolução da consciência, coisa que a maioria da humanidade já rejeitou rotundamente.
Os Maias disseram que nesta época que estamos vivendo a humanidade iria se concentrar no seu lado negativo e poderia ver claramente as coisas ruins que estamos fazendo, o que seria o ponto de partida para mudar de atitude e conseguir a unidade, o que permitiria o surgimento da consciência coletiva. Isto realmente já vem acontecendo com uma pequena parte da humanidade que vem adquirindo uma consciência de sustentabilidade da vida, elaborando leis de proteção ambiental, lutando por valores ecológicos a favor do planeta, etc.
Os maias ressaltaram que nesta época do fim dos tempos estaríamos frente a frente com os acontecimentos que nos separam, mas também os que nos unem. De um lado surgiriam os fatos responsáveis por uma instabilidade emocional, geradores de medo, agressão, ódio, dissolução de famílias, enfrentamentos por ideologia, por religião, por modelos de moralidade e nacionalismo, etc. Por outro lado todos os acontecimentos configurados pela essência humana geradora de virtudes nos uniriam como a as ações de solidariedade, o calor humano, a compaixão, a alteridade, a cidadania e o amor reinantes na prestação de socorro às vítimas das catástrofes, etc. Todos os acontecimento patrocinados pelo ego gerador de defeitos nos separam, como a corrupção, as violências na escola, na família, na ecologia, os roubos e saques sobres os desassistidos e vítimas das tragédias. Mas todas as virtudes de nossa alma nos levam à integração.
Os Maias enfatizaram que estes acontecimentos do fim dos tempos, por um lado iriam ajudar as pessoas encontrarem a paz interior, aprender controlar suas emoções, ter mais respeito, ser mais tolerantes e compreensivas, para encontrar o amor e a unidade. Acentuaram que dentre estas pessoas do bem surgiriam homens com altíssimos níveis de energia interna, pessoas com sensibilidade e poderes intuitivos para ajudar na salvação dos demais semelhantes. Mas que também, por outro lado, surgiriam corruptos, criminosos e farsantes que pretenderiam obter lucro econômico à custa do desespero alheio. Este prognóstico dos Maias vem sendo verificado na íntegra, pois muitas pessoas estão mudando o seu perfil de vida, ao sentir-se impotente antes às catástrofes, ao perceberem a impermanência da existência humana. Por outro lado, ampliam-se os níveis de corrupção, de violência, aumenta os criminosos, de corruptos, de farsantes, etc.
Os Maias previram que mudanças rápidas iriam acontecer ao final do ciclo, no tempo do não-tempo, a partir de 1999, asseverando que estas mudanças rápidas seriam necessárias para renovar os processos geológicos, sociais e humanos. Os maias ressaltaram que ao final do ciclo cada um seria seu próprio juiz, ao entrar no grande salão dos espelhos, para analisar tudo o que se fez na vida. Eles asseveraram que cada pessoa seria classificada mediante as suas qualidades, consoante a tudo aquilo que se conseguiu desenvolver na vida, embasado na sua maneira de agir cotidianamente e no seu comportamento com o semelhante e com o planeta. Na realidade, muitas mudanças estão acontecendo abruptamente, numa velocidade espantosamente grande. Para a mecânica do cosmo a morte e o nascimento são dois pontos, que e extremam na primeira e na última etapa do percurso e se coincidem nas etapas intermediárias. Nascimento e morte são partes constituintes de um mesmo processo transformativos, onde o nascimento do novo não se daria sem a morte do velho. Este prognóstico dos Maias já se verificou na prática, pois a humanidade já foi julgada coletivamente, pela justiça divina, como nos assevera o V.M. Samael. E o resultado do julgamento foi totalmente desfavorável à causa da evolução humana. Na realidade a humanidade, coletivamente, foi condenada ao abismo. Entretanto ficou a possibilidade de se sair bem no julgamento individual, no Salão dos Espelhos, quando será avaliada a obra de cada um, colocada na balança. Se o prato bem for mais pesado, o candidato triunfará, para estar presente no amanhecer da galáxia. Do contrário, estará presente na escuridão dos tempo. Na totalidade o mal vai temporariamente derrotando o bem. Há algumas ovelhas em meio aos leões, há muito joio em meio ao parco trigo, que na hora certa serão separados.
Os Maias disseram que, neste fim de ciclo, todos irão se posicionar segundo o que são. Os que conservarem a harmonia entenderão o que aconteceu como um processo de evolução no universo. Mas por outro lado, haverá outros que não irão entender que por ambição ou frustração culparão os outros ou a Deus pelo que acontecerá. Todas as pessoas que trabalham sobre si mesmas, no processo de revolução da consciência, terão a capacidade de compreensão de todas as ocorrências da mecânica do cosmos. Por outro há os que tomam o caminho contrário, se involucionam, encurtam o entendimento das coisas, se colocam sempre como vítimas, colocando a culpa em tudo e em todos.
Os Maias previram que neste final de ciclo serão geradas situações de destruição, morte e sofrimento, por um lado, que oportunizarão circunstâncias de aprendizagem, de desenvolvimento de solidariedade e desrespeito pelo semelhante, de unidade com o planeta e com o cosmos. Esta previsão Maia está em pleno andamento, onde tem havido destruição massiva da natureza, dos seres vivos e da própria massa humana, por meio de catástrofes e da violência generalizada. E neste cenário de destruição têm aparecido verdadeiros exércitos humanos de solidariedade, que se unem no exercício da cidadania, para amenizar a dor alheia e o sofrimento dos vitimados. Paradoxalmente em meio ao caos das catástrofes há aqueles oportunistas, que agem sempre no sentido de ampliar o sacrifício e o sofrimento dos aflitos.
Neste universo relativo que vivemos nada existe isoladamente, cada coisa só possui existência, se existir o seu oposto, tudo é dual. A dialética da consciência é o conhecimento e a compreensão da dualidade. Vivemos num universo relativo em que todos os espaços são preenchidos pelas partes do tudo, que está no todo e este está nas partes. Nesta dinâmica da binaridade cósmica a função de cada parte é de realçar a sua contra parte. Jamais existiria o prazer se não fosse a dor; a alegria se não fosse tristeza; o movimento se não fosse o repouso; o céu se não fosse o inferno; a evolução se não fosse a involução; o nascimento se não fosse a morte.
No final de tudo, se o céu estiver desperto, totalmente consciente, ele dirá ao inferno: muito obrigado inferno, por tudo, porque se não fosses tu eu não teria existido! Neste contexto a gente pode afirmar que, neste universo relativo, tudo é funcional e necessário, para que possamos compreender o funcionamento da mecânica cósmica. Podemos dizer, sem medo de errar, que a função do mal é de realçar o bem e vice-versa. Ninguém compreenderá o funcionamento do universo, se não possuir uma mentalidade holística, que lhe permita saber que as partes de todas as coisas não são de oposição permanente, mas de complementaridade temporária. Elas existem para estabelecerem conexão entre as partes do todo e garantirem a existência de tudo no todo, num universo em que todas as coisas coexistem simultânea, cíclica e interdependentemente.
Por isso é que os Maias Atlantes, os possuidores de uma consciência holística profunda, falam que o céu e o inferno estarão se manifestando ao mesmo tempo em cada ser humano, neste final de ciclo. Onde cada um viverá em si próprio, em um ou em outro estado, dependendo de seu próprio comportamento. Os que vivenciarem o céu, com a sabedoria, poderão transcender o que acontecerá. Os que viverem no inferno irão aprender com a dor e com o sofrimento. Pois neste sentido devemos saber que o inferno também foi criado por Deus, para ser um departamento educacional do cosmo, para educar aqueles que não conseguem aprender pela compreensão, que só aprendem pela dor.
Para os Maias, como todos que possuem consciência holística, sempre há duas forças inseparáveis, de sentidos opostos: evolutiva e involutiva. Evolutiva é aquela força que aciona os valores positivos do bem e movimenta o universo em direção à perfeição. Involutiva é aquela que aciona os valores negativos do mal, alimenta o materialismo, robustece o egoísmo e arrasta tudo para o caos, para a imperfeição. Os Maias predisseram que, na época da mudança dos tempos, todas a opções estarão disponíveis aos seres humanos, sem censura de nenhum tipo. Onde haverá afrouxamento dos valores morais, a fim de que cada um possa manifestar-se livremente como é. Esta predição Maia está em franco andamento. Hoje, quase que no mundo inteiro há leis de proteção á homossexualidade, onde os homossexuais são cidadãos livres que merecem o respeito de todos nós. São protegidos pelo estado contra a indiscriminanção, possuem direito ao casamento, etc. Em outros tempos isto era absolutamente impossível, o que impedia ao homossexual de manifestar livremente a sua sexualidade. Da mesma forma, hoje em dia, há liberdade de expressão, o mundo é livre para todo tipo de música, dança, crença, ideologias políticas, religiosas, filosóficas, etc. O livre arbítrio esta estabelecido em toda a sua plenitude, nestes tempos, na face da Terra.
Esta liberdade de expressão do bem e do mal, em que a dualidade assume a sua força máxima, é próprio da idade de Ferro. Nesta época as forças opostas, que movem o bem e o mal, estão em ação. Coisa que não ocorre na Idade de Ouro, onde somente a força do bem se expressa, pois a humanidade desta época é destituída de ego. Nas idades que seguem a Idade de Ouro, tais coma a Idade de Prata e de Bronze, à medida que o ego vai se robustecendo, a força de expressão do mal vai crescendo e a do bem vai diminuindo, até assumirem valores máximos na Idade de Ferro.
Os Maias afirmam na Segunda Profecia que, se a maioria da população muda seu comportamento e se sincroniza com o planeta, as mudanças drásticas prognosticadas serão neutralizadas. Como professor de física, aprendi com meus professore e repasso aos meus alunos o fato de que vivemos num universo relativo, onde cada causa tem um efeito; onde os fenômenos ficam sujeitos às forças de ação e reação. Isto é extraordinário, porque se mudarmos as causas, mudam-se os efeitos, modificando a ação, modifica-se a reação. Esta é a terceira lei de da mecânica ou terceira lei de Newton, que na realidade nada mais é que a lei bíblica do "dente-por-dente, olho-por-olho", magistralmente equacionada por Isaac Newton, um grande cientista e iniciado da Loja Branca. Mediante ao exposto é que podemos compreender a razão pela qual Jesus Cristo Disse que só o Pai é quem sabe a hora final do planeta. Pois Jesus Cristo sabia com profundidade desta lei da causa e efeito. Todos os profetas, ao elaborarem as sua profecias, sabiam que somente é possível prognosticar os acontecimento do futuro, com segurança, de uma forma até matemática, lógica, prevendo os acontecimento se os eventos externos, em função dos estados internos da humanidade. Na realidade este prognóstico se traduz numa probabilidade matemática, onde as possibilidades de ocorrência de um fenômeno, como reação, se traduzem num dado certo, se mantida as condições causantes. Isto permite aos seres humanos determinarem o seu próprio destino, mediante ao seu lívre-arbítrio. Poderemos evoluir ou revoluir, para estar presente na Sexta Raça, no amanhecer da galáxia; ou podemos simplesmente involuir, para permanecer numa noite profunda e longa, sem nenhum amanhecer. Devemos ter em mente que o ser humano sempre se supera, na hora de extremo arrocho. Então ele vai decidir seu destino final, especialmente nesta época apocalíptica. Finalmente conclui-se pelo o que se expôs, que as profecias apesar de sagradas, se constituem em apenas uma advertências prévia, para que se tome ciência da necessidade de mudanças de rumo, enquanto ainda haja tempo, no sentido de se evitar que tudo isso se torne realidade e venha desaparecer a espécie pensante da Terra.
O tempo do não tempo, na cosmovisão holosótica, se constitui num período determinado, destinado à seleção do pessoal que pratica os Três Fatores de Revolução da Consciência, independente da religião ou ordem mística, que esteja. Traduz-se num tempo necessário para separar o joio do trigo, fazer a colheita final, selecionar os eleitos, etc. Este período também resulta num tempo extra que a Lei Divina concede às pessoas que vão optando pelo trabalho de revolução da consciência, nestes momentos finais da Idade de Ferro . Este tempo do não tempo já estamos vivenciando-o. Todos os movimentos místicos estão fechando as suas portas para balanço. Em quase todos estes movimentos só está havendo operação de saída de pessoal e não de entrada; e em todo processo, em que haja somente saída, não há retro-alimentação e este fecha.
Para toda a humanidade da Idade de Ferro as portas já estão fechadas, com exceção de apenas uma: a porta do arrependimento. Quando nos arrependemos do caminho absurdo que estávamos seguindo, começaremos a morrer para os pecados, nascer para as virtudes e cairemos na inércia do tempo; isto é, entramos no tempo do não tempo. A Lei Divina dá-nos um tempo para que possamos determinar internamente as transformações necessárias á habilitação para o advento do amanhecer da galáxia.
Os Maias por serem os senhores absolutos do tempo fizeram um calendário que vai até ao limite da previsibilidade humana, que para eles é o nosso ano de 2012. Depois desta data, no calendário Maia aparece um ponto de interrogação. É quando se entra no tempo do não tempo em definitivo. Isto significa o pontapé final do jogo de nossa existência fica por conta de Deus, a partir de 2012. E ele vai dar o pontapé final em função do fator imprevisível para os maias e para qualquer profeta, que é o fator de transformação interna do ser humanos. Se a humanidade melhora, o pontapé final é retardado, se piora, ele é antecipado. Sendo que a antecipação ou o retardamento do pontapé final ou do boom do fim do mundo tem que ser dado dentro do período de tempo que lhe resta, que vai daqui até o momento em que o Sistema Solar ORS cruzar o Ponto Central da Constelação de Aquário.
No período do tempo do tempo, que vai de 1999 até 2012 para os maias e de 1962 até 2500 para os gnósticos é quando se intensifica a dificuldade de opção pela transformação da conduta do ente humano. Tanto pela cosmovisão maia, quanto pela holosótica, só se pôde estabelecer matemática e cientificamente as previsões até 2012 e 2500, respectivamente. No segundo período de tempo do não tempo de 2012, para frente para os maias e de a 2500 para os holosóticos, as previsões pertencem a Deus, o único sabedor do momento final, em que não ficará pedra sobre pedra. O período do tempo do não tempo, que deverá ir de 2012 a 2500, conforme assevera o V.M. Samael Aun Weor resulta naquele período de se fazer a separação entre o trigo e o joio. Este período de tempo do não tempo é exatamente aquele em Jesus previu para aparição dos sinais. Jesus disse que o final só cabia ao Pai prever, mas daria para saber quando estivesse se aproximando dele, pelos sinais que iriam aparecer. E este sinais já estão aparecendo no tempo do não tempo, por meio dos acontecimentos profundamente caóticos que estão ocorrendo com a natureza e com homem.
O tempo do fim do mundo não é conhecido, nem mesmo Jesus sabia quando seria o fim (Mateus 24:36), por causa do tempo do não tempo. Observe que Jesus, Paulo, etc. chamam este evento de "aquele dia." (I Tessalonicenses 5:2) e Pedro (2 Pedro 3:10-13). Portanto quem desejar estar presente no amanhecer da galáxia deverá estar preparado desde já! Porque daqui para frente o evento catastrófico poderá ocorrer a qualquer momento, o pontapé final poderá ser dado a qualquer instante (Mateus 24:42-45; I Tessalonicenses 5:4-11).
Quando chegar este dia do pontapé final não haverá segurança para ninguém de nós aqui na Terra. Não haverá um lugar seguro no mundo físico, somente haverá um lugar seguro dentro da alma, para aqueles que optaram pela transformação interior e aplicou em si mesmo os Três Fatores de Revolução da Consciência. Nem haverá oportunidade para nos escondermos deste acontecimento (Mateus 24:40-41; I Tessalonicenses 5:3). Este será um julgamento universal (Mateus 25:31-46), do qual ninguém pode escapar. Não adianta mudar para lugares estrategicamente altos, ir residir em cidades místicas, etc. As pessoas que irão salvar-se não são aquelas que estão em fuga, tentando salvarem-se a si mesma. Irão salvar-se são aqueles que estão trabalhando para salvar o seu próximo, onde quer que estejam.
Nas outras vezes em que o mundo acabou foi possível fugir, porque ficaram intactos alguns lugares, como o Egito, o México, a Índia, etc. Os próprios maias, por exemplo, se refugiaram na região do México. Isto foi possível porque o mundo acabou-se pela água. Desta vez agora não será possível sobrar nada, pois vai acabar pela água e pelo fogo ao mesmo tempo. "…No qual os céus passarão com estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas." 2 Pedro 3.10. Não sobrará pedra sobre pedra.