O AMANHECER DA GALÁXIA E ANO SIDERAL
(Profº. Maurício da Silva)

Pela cosmivisão holosótica de perfil científico, que embasa este livro, podemos enfatizar que o movimento dos catastrofistas de plantão deverá mudar as suas previsões de fim do mundo, de 2012 para o ano de 2.500. Este movimento dos catastrofistas de plantão é constituído pelas pessoas de muitas religiões e órdens místicas, pelo pessoal da mídia cinematográfica, televisiva, radiofônica, etc., por pessoas que comercializam os fenômenos apocalípticos, etc. Este livro ajudou adiar o fim do mundo de 2012 para 2.500, ajudando muita gente a sair da situação absurda de pânico, de medo, de temor infundado, etc.

Já aprendemos sobre os sete cosmos da cosmognose samaeliana e sabemos que cada cosmo é um organismo vivo, que possui um ciclo vital semelhante ao nosso, traduzido por nascimento, crescimento, envelhecimento e morte. Também aprendemos que cada cosmo possui alma ou consciência, assim como nós, que na realidade somos o sexto cosmo denominado microcosmo. O Funcionamento de qualquer cosmo é exatamente igual ao nosso, é sustentado no batimento do coração, na respiração, nas funções de todos os órgãos e sistemas. No nosso caso, no microcosmo hominal, quando o coração humano bate, ele transmite a sua pulsão para todo o nosso corpo. Nós sentimos a expansão e a sua contração em qualquer parte do corpo, comandado pela diástole e pela sístole.

Na mecânica de funcionamento do cosmo tudo se movimenta ritmicamente, em ciclos contínuos, com períodos inteligentemente determinados. O ritmo de movimentação de nosso coração é de 72 pulsações por minuto. O nosso coração se movimenta num ritmo cabalístico de 72 bpm, 72 batimentos por minuto. O Sol Central da nossa galáxia possui um ritmo de pulsação de uma batida por 5.193 anos terrestres. O Sol Central, que é o coração da galáxia de Gutenberg, então dá uma batida a cada 5.193 anos.

Num ciclo completo de 25.965 anos o Sol Central decreta 5 pulsações, configurando o Dia e a Noite Galáticos. Paralelamente isto o Sistema Solar ORS dá uma volta em torno do Cinturão Zodiacal, decretando o Ano Sideral. Neste tempo o nosso Sol ORS dá uma volta completa no Cinturão Zodiacal, em torno das 12 constelações zodiacais, configurando o que se denomina Ano Sideral.

A volta do Sistema Solar ORS em torno de Alcyone determina duas grandes divisões: O Dia e Noite da Galáxia. Este fenômeno os gregos antigos também conheciam e o chamavam de Ano Ilíaco e o subdividiam o ano em duas partes: verão e inverno. Os gregos sabiam que no inverno a vida, aqui na Terra, passava por grandes transformações na forma de inundações, catástrofes, etc. Da mesma forma os gregos sabiam que no verão a Terra passava por grandes transformações mediante o fogo.

No movimento do Sistema Solar ORS, no período de 25.965 anos, ele descreve uma trajetória elíptica. Para os maias este tempo é de 25.625 anos, dividido em 5 ciclos bem definidos de 5.125 anos terrestres cada. A nossa Terra tem um ritmo de movimentação de 1 evolução e 1 involução para cada volta do Sistema Solar ORS em torno de Alcyone. Cada Raça raiz da Terra nasce no início de cada volta do Sistema Solar ORS em torno de Alcyone e morre no término. Nasce no início da primeira volta, morre ao seu final. Depois ele renasce nas cinco voltas seguintes, para morrer em definitivo ao final do sétima volta. Isto significa que ela passa por 7 transformações profundas, nasce um vez, renasce por 6 vezes e morre por 7 vezes durante as 7 voltas do Sistema Solar ORS em torno em torno do Cinturão Zodiacal, em Dias e Noites Galáticos contínuos, para poder gestar e desenvolver as Sete Raças-raiz aqui na Terra.

Atualmente estamos viajando com o nosso Sistema Solar ORS, em sua atual volta, que é a de número 5, no quinto e último ciclo dos cinco ciclos galácticos da nossa dispensação, que vai terminar agora, em 22 de dezembro de 2012, para os maias, tendo iniciado no ano 3.113 a.C. e entre os tempos de 2352 a 2500 anos, pela cosmognose, tendo começado o ciclo em 3.453 a.C. Sendo que entrou na parte final de sua trajetória em 04/02/1962, quando começou a Era de Aquário.

Cada povo aqui na terra possui a sua maneira própria de medida. Outras civilizações mediam esse mesmo fenômeno de movimentação do Sistema Solar ORS em torno do zodíaco, e em torno de Alcyone, usando outros métodos, configurando divergências e convergências nos resultados. Muito embora eles variem um pouco entre si os ciclos e os subciclos, sempre há uma convergência para determinadas épocas e períodos.

No movimento do Sol em torno do Cinturão Zodiacal, na cosmovisão maia, o período de percurso seria de 25.625 anos terrestres, na cosmognose do Dr. Samael é de 25.965 anos. Os maias dividiriam o grande ciclo do Ano Sideral de 25.625 anos em 5 subciclos menores de 5.125 anos cada. Porém eles fizeram seus cálculos em função do pulsar da galáxia, do movimento do Sistema Solar ORS em torno de Alcyone e não em torno do Cinturão Zodiacal.

Na cosmognose samaeliana o ciclo maior é de 25.965, que pode-se dividir em 5 ciclos de 5.193 anos cada. Na movimentação do Sistema Solar ORS em torno do Cinturão Zodiacal, se configuram 4 estações, que são denominadas idades: Idade de Ouro, Idade de Prata, Idade de Bronze e Idade de Ferro. No Hinduísmo as 4 idades são: Satya Yuga (Idade de ouro ou da verdade); Tretâ Yuga (Idade de prata); Dwapara Yuga (Idade de bronze); Kali Yuga (Idade de Ferro).

Em média o Sol gasta 6.492 anos terrestres para percorrer a trajetória correspondente a cada idade. Da mesma maneira, ele gasta em média 2.164 anos terrestres para percorre a trajetória compreendida em cada constelação. A trajetória de percurso em cada constelação é percorrida em dois momentos diferentes, um de entrada e outro de saída, de chegada e de afastamento da constelação, onde vai se aproximando dele na chegada e afastando-se dele na saída.

Vejamos, por exemplo, como fica na cosmovisão do Hinduímo, onde As Yugas e suas durações são de :
-Satya Yuga (Idade de ouro,ou da verdade) – 1.728.000 anos
-Tretâ Yuga (Idade de prata) – 1.296.000 anos
-Dwapara Yuga (Idade de bronze) – 864.000 anos
-Kali Yuga – 432.000 anos

Da mesma forma vejamos, por exemplo, como ficam, na cosmovisão egípcia, as Eras, que não têm a mesma duração: Virgem e Leão tem uma duração maior, que é de 2.592 anos cada; Áries e Touro duram 2.304 anos; Capricórnio e Sagitário 2.304; Peixes e Aquário 2.016; Escorpião, Libra, Câncer e Gêmeos 1.872 anos cada uma.

Os maias atlantes, assim como os egípcios, conheciam plenamente a mecânica de funcionamento do universo, com sua dinâmica de fenômenos cíclicos, por isto puderam descrever com maestria os acontecimentos acerca do anoitecer e do amanhecer da galáxia. Eles nos deixaram o mapa do caminho das transformações, para que pudéssemos transformar a tempo, para obter sucesso na travessia da noite para o dia galáctico e se fazer presente como espécie pensante da Terra, na próxima dispensação divina, na Idade de Ouro da sexta Raça-raiz.

O Dr. Samael disse textualmente que o Sistema Regional de Sírius evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone. Sírius é  sol central de nossa Via Láctea ou galáxia de Gutenberg.  Sirius tem vários outros sóis menores girando em torno dele.  Um desses sóis é a estrela chamada Alcione. Os antigos Maias desenvolveram os seus conhecimentos de funcionamento do universo, tomando como referencial Alcione.

O Pulsar da Galáxia se assemelha ao pulsar do nosso coração. O coração é o Sol Central do Microcosmo Hominal, assim como o Sol Central Sírius é o coração da Via Láctia. Tal como é o micro também é o macro cosmo. Ambos são dotados de vida, possuem um ciclo vital, respiram e pulsam sincronizada e ciclicamente, dentro de tempos e espaços curvos, para assegura o funcionamento mecânico do cosmo, de modo interdependente.

Infelizmente a fragmentação do conhecimento, proporcionada pelo paradigma mecanicista, roubou da sociedade humana a capacidade de compreensão desta beleza cósmica, configurada num universo vivo. Para a cultura humana de natureza antropocêntrica o universo é tido com algo morto, colocado a serviço do homem, que usa-o como objeto descartavel em seu consumismi desenfreado.

Somente o homem holístico percebe que o   universo é um imenso organismo vivo, que é orgânico, assim como a Terra e como tal todos os organismos vivos, assim como nós, emitem pulsação constante, como o pulsar de um coração, enquanto vivem. 

Como já vimospela cosmovisão maia a cada minuto do nosso tempo físico, o nosso coração emite 72 pulsações e a cada período de 5.125 anos, um pulsar é emitido do Centro da Galáxia, partindo Sol Sírius. O órgão coração do nosso sistema circulatório, como efeito do seu pulsar, ele determina uma reação em todas as células e órgãos dos demais sistemas do organismo humano.

Assim também ocorre com o Sol Sírius, que é o órgão coração do sistema galáctico, fazendo com que o núcleo de todos os sóis reajam e emitam reações energéticas sem precedentes, causando transformações colossais em todos os planetas, sóis e seres vivos do universo, reordenando todas as suas energias, aumentando periodicamente seu nível de vibração, harmonizando todos e tudo o que existir nas diversas dimensões, conduzindo a uma maior evolução. 

O Centro da Galáxia emite um pulso que parte para Alcione, dali se difunde para todos os sistemas que o circundam, inclusive para o nosso Sistema Solar ORS. O Sistema Solar de ORS o retransmite para os seus planetas, inclusive para a Terra essa energia, que por sua vez é emitida para todos os seres vivos. Alcione e  nosso Sistema Solar se sincronizam periodicamente com o organismo universal, para receber esta descarga de luz do centro da galáxia. Este raio de luz gerado pela pulsação do centro da galáxia é denominado de Raio Sincronizador

O tempo de existência viva do planeta Terra está compreendido dentro de 7 giros do Sistema Solar ORS em torno do Sol Alcyon. Em cada giro do Sol ORS em torno de Alcyon o planeta Terra desenvolve uma Raça-Raiz. No primeiro giro do Sol ORS em torno de Alcyone a Terra desenvolveu a primeira Raça-Raiz, denominada Raça Protoplasmática. Da mesma maneira, no segundo giro desenvolveu-se a Raça Hiperbórea; no terceiro giro, a Raça Lemuriana; no quarto giro, a Raça Atlante; no quinto giro, a Raça Ária; no sexto giro, desenvolverá a Raça Koradi e no sétimo giro, desenvolverá a Raça Solar. Cada Raça-raiz ao se desenvolver durante cada volta do Sistema Solar ORS em torno de Alcyone, passa por quatro idades: Idade de Ouro, Idade de Prata, Idade de Bronze e Idade de Ferro.

Numa volta completa em torno de Alcyon, o nosso Sistema Solar ORS descreve uma trajetória elíptica, num período de 25.965 anos terrestres. Se dividirmos esta trajetória em 4 etapas intermediárias de percurso, o Sistema Solarl ORS gastará 6.492 anos em cada uma delas. Mas se dividirmos em 5 etapas, o percurso em cada uma delas vai ser de 5.193 anos, conforme a figura abaixo:

Etapa 1 Manhã Galáctica – Nesta etapa do percurso o Sistema Solar acaba de sair da profunda noite da Idade de Ferro, da Raça-raiz anterior, para entrar na luz. Durante o percurso desta etapa há o nascimento, desenvolvimento e morte de uma nova civilização aqui na Terra. Neste período de percurso, transcorre a Idade de Ouro, há o nascimento e evolução de uma civilização dourada.

Só participa do amanhecer da galáxia quem se transformou, se elevou em valores de seidade. Quem não quis ou não pode operar voluntariamente as transformações necessárias, adentra ao ciclo de involução, para ser transformado compulsoriamente pela natureza, a partir da hora da morte.

Nesta volta atual do Sol ORS em torno de Alcyone, está ocorrendo a sua 5ª volta. No início da Idade de Ouro nasceu a nossa atua 5ª Raça-raiz denominada Raça Ariana.

Etapa 2 Meio dia Galáctico – Nesta etapa do percurso a influência do Centro da Galáxia sobre o nosso Sistema Solar é muito forte. Neste percurso o Sistema Solar recebe maior luminosidade. Durante este percurso há o desenvolvimento na Terra da civilização de prata, na Idade de Prata, menos brilhante que a civilização anterior. Nesta atual volta do Sistema Solar ORS a Raça Ariana já passou pela Idade de Prata, após ter passado epla Idade de Ouro.

Etapa 3 Tarde Galáctica – Nesta etapa do percurso é onde começa a sentir uma diminuição da luminosidade, o Sistema Solar ORS começa a se afastar do Centro da Galáxia. Conforme vai se dando o entardecer Galáctico o sistema solar ORS vai se distanciando do Centro da Galáxia. Enquanto o Sol ORS se movimentou neste ciclo do percurso, nesta volta atual, aqui na Terra, a nossa Raça Ària se desenvolveu na Idade de Bronze.

Etapas 4 e 5 Noite Galáctica – Nesta etapa de percurso do Sol ORS dá-se o final de uma Raça-raiz aqui na Terra. Encerra-se o ciclo e acaba a civilização da Idade de Ferro e acaba a Raça-raiz. Atualmente a Raça Ariana já vai caminhando no finalzinho desta etapa, que vai se encerrar lá pelo ano 2500, quando se extinguirá em definitivo a Raça Ária, segundo o V.M. Samael.

No final deste tempo que estamos vivendo, toda estrutura sistêmica formada vai desaparecendo ou se transformando, para que nasça uma nova organização de tudo, permitindo ao ser humano novas maneiras de compreender e vivenciar o funcionamento do universo.

O início de cada grande ciclo, é denominado de uma Nova Idade, que inicia pela Idade Dourada, onde nasce uma nova civilização, que emerge na luz, sem o germe do ego, que engendra a violência, as guerras, as doenças, a fome, o sofrimento, a dor, etc.

Tudo no todo do universo se movimenta ciclicamente no tempo e no espaço, configurado pelas leis de Retorno e Recorrência. Todo esse conhecimento da mecânica de funcionamento do universo era de domínio dos atlantes, que chegaram até nós, por meio de seus representantes diretos, como os egípcios, os maias, os astecas, os incas, etc.

Nesta dinâmica de movimentação do nosso Sol Deuterocôsmico, nós nos encontramos atualmente em plena travessia, enfatizada nas profecias maias. Esta travessia também é ressaltada na cosmovisão de muitos povos, recebe o nome de apocalipse na cosmovisão cristão e possui sua correspondência na cosmognose samaeliana, marcada pelo advento da Era de Aquário, iniciada há 50 anos, que corresponde ao período de transição da noite para o amanhecer da galáxia.

Devemos levar em consideração que em meio a esta travessia, em pleno 2012 está ocorrendo a quinta e última pulsação do coração galáctico, para esta dispensação, segundo a cosmovisão maia. Isto significa que vamos de fato caminhando para o fim dos tempos da Idade de Ferro da nossa atual 5ª Raça-raiz.

Nesta travessia da Idade de Ferro da 5ª Raça-raiz, para a Idade de Ouro da 6ª Raça-raiz a Terra é fortemente impulsionada a se transformar radicalmente, por duas frentes, uma via natural e outra via artificial. Pela via natural a terra é fortemente impactada pelos fenômenos naturais resultantes das radiações advindas dos anéis de Alcione, em decorrência da 5ª e última pulsação do coração galático, do Sol Central. Pela via artificial a Terra revida, na forma cataclismos ambientais, aos impactos sofridos pela ação de deterioração a ela imposta pela sociedade decadente da Idade de Ferro.

Assim como o sangue transmitido por meio da pulsação de nosso coração impacta o corpo todo, a radiação advinda do centro da galáxia, devido à pulsação de seu coração, é transmitido e sentido em todos os sistemas solares componentes desta galáxia; inserindo ai está o nosso sistema solar ORS, que recebe o impulso de Alcyone e, como efeitos, retransmiti-o ao nosso planeta Terra. Isto virá na forma de irradiações de toda uma onda de energia, que afetará todos os sistemas solares, que fazem parte da nossa galáxia, que somam bilhões ou trilhões deles. Assim como o nosso corpo é formado por cerca de 100 trilhões de células, a nossa galáxia de Gutenberg possui cerca de 200 bilhões de estrelas. Para o sol central da galáxia, os bilhões de sistemas solares são como as células do nosso corpo.

Para os maias a cada período de 5.125 anos, há um pulsar advindo do Centro da Galáxia. Ele determina que os núcleos de todos os sóis reajam e emitam reações energéticas sem precedentes, fator que causa transformações colossais em todos os planetas, sóis e seres vivos do universo. Há um reordenamento de todas as energias cósmicas, aumentando periodicamente seu nível de vibração. Com isto o tudo do todo vai se harmonizando nas suas diversas dimensões, conduzindo a uma evolução mais acenuada.

Este pulso vem do Centro da Galáxia, do Sol Sírius, parte para Alcione e dali para todos os sistemas, que o circundam, inclusive para o nosso sistema Solar ORS, que o retransmite para os seus planetas. Assim este pulso de energia chega até a Terra; essa energia, que por sua vez é retransmitida para todos os seres vivos. Tudo isto ocorre quando Alcione e nosso Sistema Solar ORS se sincronizam, periodicamente, com o organismo universal, e recebem esta descarga de luz do centro da galáxia. Este raio de luz é denominado de Raio Sincronizado

Até aqui vimos a mecânica de desenvolvimento da Raça Humana em função do pulsar da galáxia de Gutenberg. Agora vamos ver a trajetória de desenvolvimento da Sociedade Humana em funçao da trajetória do Sistema Solar ORS em torno do Cinturão Zodiacal, ao longo das 12 constelações zodiacais, conforme a figura abaixo.

Os maias determinaram a evolução e involução da espécie pensante da Terra em função do Movimento do Sistema Solar ORS em torno de Alcyone, do pulsar da galáxia. Da mesma forma, na cosmognose samaeliana, este fenômeno é determinado em função do movimento do Sistema Solar ORS em torno do Cinturão Zodiacal, do Ano Sideral.

Para os maias o fim dos tempos se dá no dia 22 de dezembro de 2012, num sábado, quando ocorrerá o amanhecer do novo ciclo galáctico, a aurora do novo Dia Galáctico. Da mesma forma, para nós estudantes de gnose da linha samaeliana, isto ocorrerá no ano de 2500 d.C., quando terminará o quinto Ano Sideral.

O novo Ano Sideral, que se avizinha, será o de número 6, tomando como referencial a existência da vida da Terra. O planeta Terra tem um ciclo de vida dentro de um tempo correspondente ao período de 7 voltas do sistema Solar ORS em torno do Cinturão Zodiacal.

O Ciclo de vida Terra atalmnete está concluindo a fase 5 das 7 etapas com o desenvolvimento de sua 5ª Raças-raiz. A sexta Raça-raiz iniciar-se-á exatamente no instante em que terminar a quinta noite galáctica. Para a cosmognose sameliana a quinta Raça-raiz chegará ao seu fim, extinguindo-se, com o fim da Idade de Ferro, exatamente no ponto de chegada do Sistema Solar ORS, no ponto final de sua trajetória, situado no ponto médio do seu percurso na região de Aquário.

O nosso Sistema Solar ORS, durante a vida do nosso planeta Terra efetua 7 voltas em torno do Cinturão Zodiacal, num período de 181.755 anos terrestres. Em cada uma das 7 voltas ele parte e chega exatamente no mesmo lugar, no Ponto Central da Constelação de Aquários.

Ao longo de seu caminho no Cinturão Zodiacal o Sistema Solar ORS passa ao longo das 12 constelações zodiacais, decretando as 12 eras, corresponde aos 12 signos zodiacais, gastando em média em cada um deles cerca de 2.164 anos.

 

No sentido anti-horário, em seu giro completo no Cinturão Zodiacal, o Sistema Solar ORS percorre 12 arcos de 30º cada, em seu movimento curvilíneo.

A trajetória de percurso do nosso Sistema Solar ORS, dentro da Constelação de Aquário, corresponde ao espaço percorrido por ele nesta região do Cinturão Zodiacal, equivalente ao arco de 30º, em sua trajetória.

Nesta dinâmica de movimentação do Sol ORS, na região de Aquário, ele parte do ponto central da trajetória, no início da

 

Idade de Ouro de cada Raça-raiz, passa pela Constelação de Capricórnio e pelas as demais constelações, por último passa pela Constelação de Peixes, reinicia a sua trajetória de volta à Constelação de Aquário, no exato momento em que passa pelo ponto médio da trajetória entre Peixes e Aquário, no instante em que inicia a Era de Aquário. Dai ele parte para o ponto de chegada, situado no ponto central de Aquário , no mesmo lugar de onde saíra, após ter dado uma volta completa, num período de 25.965 anos terrestres, que é denominado de Ano de Sideral.

Na volta atual, a de número cinco da atual ronda da Terra, o Sistema Solar ORS partiu do centro do centro de Aquário, situado no ponto médio do caminho compreendido entre Capricórnio e Peixes. O sexto Ano Sideral, período em que o Sol ORS decretará a sua sexta volta no Cinturão Zodiacal, iniciará exatamente no instante em que o Sol partir deste mesmo ponto de onde havia chegado, na quinta volta. Então no início da sexta volta vem a Idade de Ouro da Raça Koradi, sexta Raça-raiz.

Na movimentação do Sistema Solar de ORS, na constelação de Aquário, ele descreve um percurso de duas etapas: de afastamento de aproximação da Constelação de Aquário, respectivamente na saída e na chegada. No movimento de afastamento o Sistema Solar ORS vai do ponto inicial, no centro de Aquário até o ponto médio da trajetória entre Aquário e Capricórnio, situado à meia distância entre Capricórnio e Aquário, num tempo de 1.082 anos. No movimento de aproximação o Sistema Solar ORS parte do ponto médio do caminho situado à meia entre Aquário e Peixes, num período de tempo também de 1.082 anos. Portanto a Era de Aquário de 2.164 anos resulta da somatória destes dois tempos.

Potanto, nesta sua movimentação na constelação de Aquário em 2.164 anos, o Sistema Solar ORS possui um movimento de afastamento dela, na ida, a partir do ponto central, num período de tempo de 1.082 anos e um movimento de aproximação dela, na volta, num tempo de 1.082 anos.

A Constelação de Aquário se constitui no ponto revolucionário do ciclo de movimentação do Sol ORS em torno do Cinturão Zodiacal, por ser o ponto de partida e também de chegada do Sistema Solar ORS. Este ponto crucial se situa exatamente no ponto central desta constelação aquariana. Quando o Sistema Solar ORS passar ai neste ponto, nesta atual quinta volta, estará totalmente liquidada a quinta Raça-raiz, morrerá em definitivo a Raça Ariana, no ápice das grandes transformações aqui na Terra, para dar lugar à Raça Koradi, que surge ai. A morte da Raça Ariana estabelecerá conexão com o nasciemnto da Raça Koradi.

No centro da trajetória em aquário é o ponto crítico do ciclo de movimentação, onde o ponto de partida coincide com o ponto de chegada da trajetória do movimento do Sistema Solar ORS nesta constelação de Aquário. Ai é onde se dá o início e o fim de cada uma das sete Raças-raiz. Em cada volta do Sistema Solar ORS neste percurso, em cada uma das outras onze constelações, há apenas a continuidade do desenvolvimento de cada uma das sete Raças-raiz nascida em Aquário. Porém na constelação de Aquário há a etapa de nascimento e a etapa de morte de cada uma das sete Raças-raiz. Em Aquário cada Raça-raiz nasce, cresce, continua o seu desenvolvimento ao longo do percurso nas outras onze constelações do circuito, termina de envelhecer e morre em Aquário, fechando o ciclo.

Pelas leis naturais de retorno e recorrência não há nenhum fenômeno linear e infinitamente contínuo, no universo relativo. Neste universo relativo, onde tudo é dual, não há nada estático, tudo do todo se movimenta de modo cíclico e interdependentemente, obedecendo à lei do equilíbrio dinâmico. Assim cada Raça-raiz nasce e evolui durante o período de percurso do Sistema Solar ORS no espaço da Constelação de Aquário, involui gradativa e progressivamente ao longo do percurso nas outras onze constelações intermediárias, até se decompor definitivamente, a partir do momento que o Sistema Solar ORS chega no ponto final da trajetória.

A Era de Aquário se constitui num tempo destinado a dois tipos de transformações profundas: transformações de nascimentos e transformações de mortes. Nascimento de uma Raça-raiz, na movimentação de saída, no movimento afastamento na ida, em sua Idade de Ouro e sua correspondente morte, na movimentação de aproximação na chegada de volta.

Agora na quinta volta do Sistema Solar ORS já entramos na reta final das transformações, já entramos nos 1.082 anos finais do grande ciclo de 25.965 anos. Neste percurso final, o tempo de 1.082 anos se destina à desconstrução apocalíptica do planeta Terra. Em seguida à morte da Terra, à morte da quinta Raça-raiz e o fim de sua Idade de Ferro, vem o período de reconstrução da Terra, o renascimento de toda a sua estrutura, o nascimento da sexta Raça-raiz e o início da nova Idade de Ouro.

O movimento de aproximação do Sistema Solar ORS, de aproximação de seu ponto de chega em Aquário, se deu quando se iniciou a Era de Aquário, no dia 04/02/1962, exatamente quando o Sistema Solarl ORS estava saindo da extremidade da trajetória em Peixes e ingressando na região de Aquário, que fica a meia distância entre estas duas constelações. A Era de Aquário vai terminar, pondo fim às grandes transformações, quando o Sistema Solar ORS, após passar pelo ponto central da Constelação de Peixes, ao chegar ao início da caminhada em Aquário, no ponto médio da trajetória situada à meia distância entre as constelções de Aquario e Peixes.

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