COMO ESTUDAR E PRATICAR GNOSE Prezados estudantes da AGSAW, nós estamos agora sob o comando direto do Apóstolo Jorge Vélez Restrepo, legítimo representante do Movimento Gnóstico Cristão Universal do Mundo Astral. O Apóstolo Jorge Vèlez Restrepo está empenhado na tarefa de revalorização do Movimento Gnóstico Cristão Universal e nossos estudos, dirigidos para os novatos, estão direcinados para este propósito. O conhecimento gnóstico é dirigido pelo Colégio de Iniciados e circula também em três círculos: exotérico, mesotérico e esotérico. O conhecimento gnóstico exotérico é dirigido ao público que adentra as ordens místico-religiosas, desde a mais humilde religião até às fileiras gnósticas, passando pelo rosacrucianismo, maçonaria, teosofia, etc. Perante à Loja Branca, todo os estudioso, enquanto perfila o círculo exotérico, é considerado um aspirante a estudante gnóstico, é considerado um aspirante a gnóstico. Dentre estes milhões de aspirantes são sacados alguns, exatamente aqueles que são extremamente práticos, para o circulo mesotérico, mediante provas. Quando o estudioso adentra ao círculo mesotérico recebe o título de gnóstico, passa a ser considerado um estudante gnóstico. “Mestre, pode nos falar sobre os três círculos que o senhor nos deu a conhecer? Este método foi utilizado através dos séculos da história da humanidade, para classificar para tirar qualidade da quantidade. O Círculo exotérico é a escola onde se pratica diariamente para despertar a Consciência. Este Círculo o temos dividido em três fases (A,B, e C). Aqui vem todo mundo para praticar. O Círculo mesotérico é uma parte média. Aqui passam todos aqueles que deram resultado por meio dos três fatores, ou seja, fazendo a revolução. Estas pessoas que passam a este círculo devem ter certo conhecimento interior. Para selecionar este pessoal farei um exame verbal e também um exame na parte interna, para ver que graus de Consciência podem ter. Nesta parte Mesotérica ou média é quando já se é verdadeiramente um estudante, porém um estudante consciente do que está fazendo. Neste Círculo faremos nossos rituais”.(V.M. Rabolú). O V.M. Rabolú dizia que com a leitura de apenas um único livro do V.M. Samael é possível realizar-se, se elevado à prática. O V.M. Samael dizia que os estudantes gnósticos liam os seus livros a 500 por hora e não aprendiam nada. Na leitura de um texto gnóstico devemos ler como se estuda a Bíblia, não devemos passar ao versículo seguinte sem haver compreendido integralmente o versículo anterior. Nos estudos de um texto gnóstico devemos ler pouco e praticar muito o pouco que foi lido, para configurarmos o verdadeiro saber gnóstico. Com relação ao processo do despertar da consciência podemos classificar as práticas gnósticas em dois ramos principais: subjetivas e objetivas. As práticas subjetivas são aquelas que exercem um papel de auxilio às práticas objetivas no trabalho do despertar da consciência. Objetivas são aquelas práticas que exercem o papel principal no processo do despertar da consciência. As principais práticas subjetivas são: mantralização, relaxamento, concentração, oração, koans, exercícios fólicos, sublimação sexual, ioga dos sonhos, ioga do rejuvenescimento, etc. As principais práticas objetivas são: auto-observação, morte do ego, transmutação sexual e a meditação. A situação de nossa mônada é que define o tipo de pratica que iremos gostar de fazer. Se a mônada é do caminho reto, ela não irá perder tempo com práticas subjetivas. Se ela é do caminho espiral, ela terá predileção por práticas subjetivas. “Não adianta limpar o chiqueiro, sem lavar o porco”(V.M.Rabolú). Com as práticas subjetivas só conseguimos lavar o porco, fazemos práticas aplicando perfumes místicos, incensos, defumações, mantralizamos, a cabala, a numerologia, o tarô, etc., mas nosso ego permanecerá vivinho. Com as práticas objetivas é que iremos conseguir morrer para os pecados e nascer para as virtudes de fato. O V.M. Samael escreveu mais de 100 livros, recheados de práticas subjetivas e objetivas, para pescar peixinhos, dizia ele; para engrossar as fileiras do Movimento Gnóstico e criar o Exército de Salvação. Dentre os milhares de peixinhos que foram atraídos pela isca do subjetivismo, alguns poucos se prestavam às práticas objetivas. Do ponto de vista gnóstico, define-se conhecimento subjetivo e prática subjetiva como sendo aqueles inerentes às informações veiculadas ao discípulo, aqui na terceira dimensão, para conectá-lo à fonte do conhecimento objetivo, para conduzi-lo até à 5ª dimensão. Conhecimento subjetivo é aquele que adquirimos lendo as escrituras sagradas, os livros dos mestres da Loja Branca e fazendo as práticas correspondentes. O conhecimento subjetivo é aquele que podemos receber por meio dos livros e de outros meios convencionais de aprendizagem. O conhecimento objetivo é aquele que só podemos recebê-lo, nos mundos internos, por intermédio de um mestre, que nos passa o ensinamento de lábios a ouvidos. Deste conhecimento objetivo, que recebemos nos mundos internos, uma parte é nossa, muito individual. São informações muito particulares, destinadas às ações que devemos empreender nas nossas próprias iniciações. Estas informações são confidenciais e não podem ser veiculadas a ninguém, sob a pena de perder a conexão com as nossas partículas internas do nosso Ser e entrar em uma noite cósmica. Vamos tomar, por exemplos, o V.M Rabolú, discípulo aplicado do V.M. Samael, que de posse de informações subjetivas, as chaves que o V.M. Samael lhe dera, colocou-as em práticas, se conectou a fonte de conhecimento objetivo, nos mundos internos e determinou as suas iniciações. Destas informações recebidas, nos mundos internos, uma parte foi para transmitir aos seus discípulos, os estudantes gnósticos, pelo terceiro fator de revolução da consciência autorizado pela Loja Branca. A outra parte do conhecimento foi para orientação do seu processo de iniciação. E é assim que ocorre com todos aqueles que se iniciam ao conhecimento, certamente será conosco também, se persistirmos na senda da iniciação. O conhecimento objetivo adquirido por um mestre, nos mundos internos, é transmitido à humanidade gratuitamente. Não se cobra de ninguém, pois a energia espiritual não se conecta a energia monetária. O objetivo de um Mestre é de receber o conhecimento, não para si, mas para repassar gratuitamente à humanidade. Assim se passou com o V.M. Samael e com todos os outros mestres da bendita Loja Branca. Os V.Ms. Samael e Rabolú nos ensinaram que devemos ser humildes para receber o conhecimento e depois mais humildes, ainda quando já o recebemos. O V.M. Rabolú lutou pela reivindicação e revalorização do dos princípios gnósticos entregues à humanidade pelo Avatara da Era de Aquário, V.M. Samael Aun Weor. As obras do V.M. Rabolú ele entregou o método e a didática para a configuração da autêntica pedagogia gnóstica, onde os estudantes possam converter em elementos práticos, em verdadeiros investigadores, para obtenção de resultados contundentes e claros, sobre o conhecimento interior. O V.M. nos admoestou de que é indispensável compreender que não é a instituição gnóstica que nos salva e sim, o trabalho que cada um realize dentro de si mesmo, através dos três fatores da Revolução da Consciência. Os Veneráveis Mestres Samael e Rabolú nos prometeram que sempre estariam presentes conosco, em espírito, nos fogueios, nas práticas, nas conferências, etc., nos auxiliando nos processos de ensino-aprendizagem do conhecimento gnóstico, para construção da nossa compreensão. Também eles nos advertiram de que jamais o conhecimento gnóstico e a sua compreensão poderão ser debatidos, como se debate o conhecimento epistêmico, nos meios convencionais. O conhecimento gnóstico e a sua compreensão se constituem em algo muito particular e individual em cada um de nós. Com relação ao conhecimento gnóstico “alguns poucos veem, mesmo que ninguém lhes mostre, outros veem quando lhe mostrem e muitos nunca veem, mesmo que lhes mostrem” (Leonardo da Vince). O conhecimento epistêmico ou escolar comum aceita debates, por se tratar de estruturas cognitivas, formadas a base de conceitos, no centro intelectual inferior do ente humano. O conhecimento gnóstico não admite debate em torno dele, por se tratar de estruturas cognitivas veiculadas à consciência, ao centro intelectual superior. Para evitar o robustecimento do ego o VM Rabolú ordenou que as conferências gnósticas nunca pudessem passar de 40 minutos entre a exposição do instrutor e as perguntas dos ouvintes. Na construção do conhecimento epistêmico das escolas convencionais há todo um processo científico, elucidado pelos construtivistas Piaget, Vygotsky, Wallon, Emília Ferrero, etc. Na construção do conhecimento gnóstico há todo uma caminho plenamente delineado pelos Veneráveis Mestres do Colégio de Iniciados. Sempre se discute a questão da teoria, na relação entre teoria e prática, na construção dos conhecimentos epistêmico e gnóstico. Por um lado uns dizem que só a prática é interessante, por outro lado, outros dizem que a teoria também é importante. Há aqueles que se põem a ler, a estudar numa velocidade espantosa, tentando apreender as mais de 100 obras do VM. Samael. O que seria correto? O correto é sabermos que há uma correlação de interdependência entre teoria e prática e vice-versa, que se movimenta dialeticamente. Isto quer dizer a prática depende da teoria e vice-versa e que há uma relação de dependência direta entre elas. Isto quer dizer que cada teoria demanda uma prática e vice-versa. O desequilíbrio se dá pela não correlação entre teoria e prática. Quanto mais teorias nós tivermos, mais difícil se tornará a sua prática. Por exemplo, se soubermos a 10 exercícios físicos, os executamos com facilidade, com 20 já teremos dificuldade de pratica, com 100 já se torna quase impossível. Na construção do conhecimento gnóstico há uma movimentação dialética da informação (teoria) em direção à prática, e da prática para a teoria, para comprovação, na configuração da compreensão. Como exemplo, poderemos citar a dinâmica do desdobramento astral: podemos receber informações acerca da quinta dimensão e das técnicas de desdobramento, como teoria, em livros, em conferências, com instrutores, etc. Pelo conhecimento teórico do desdobramento astral aprendemos as técnicas, ao colocar a teoria em prática, mediante as técnicas, logramos o resultado concreto de se fazer presente, lá na quinta dimensão, de forma consciente. Então, teoria aliada à prática nos conduz a resultados concretos, na trajetória de construção do conhecimento. “Lancei-me ao campo de batalha para revolucionar àquelas pessoas que verdadeiramente tem o anelo da superação interior”. Este é um capo revolucionário, objetivo, prático, pra fazer dar frutos a esta Obra que deixou o V.M. Samael. Enquanto as pessoas estejam trabalhando unicamente com a teoria não passam de papagaios, falando do que não conhecem e aqui queremos gente com conhecimento. Não devemos depender do que disse fulano ou sicrano. O gnóstico verdadeiro deve ser um elemento prático e investigador, para não cair no conto de ninguém. Minha intenção não é dirigir, nem centralizar nada, senão tirar elementos práticos, conscientes, que sirvam a humanidade. Que se saiba que eu não quero ser o manda chuva e nem o autor principal do filme, senão meu dever é tirar elementos conscientes por meio da prática. Diz-se que a Gnose È conhecimento. Isso é muito real. Porém, temos que ver que para chegar ao conhecimento temos que conhecer. Conhecimento vem de conhecer. Se não nos conhecemos, não podemos ter conhecimento. Não È certo? E se não temos conhecimento, o que È que vamos entregar? Repetir como papagaio o que se ouviu falar de outro? Isso È um absurdo! Isto dentro da Gnose não cabe. Quando se fala em conhecimento, fala-se com autoridade, com Consciência. E esse é objetivo da Gnose, falar com conhecimento de causa. Não quero que com a didática ou método que tenho dado resultem seguidores de Joaquim Amortegui. Quero que sigam a si mesmos; a mim não me interessam seguidores; interessa a Obra que o Mestre Samael deixou e apresenta-las ante as Hierarquias superiores como Obra verdadeira; não apresentar uns poucos seguidores de homens, que, por certo, não valemos nada. Aqui vale a obra que cada um realize dentro de si mesmo. Isso È o que me interessa nestes momentos. Não quero, repito, seguidores de nenhum tipo. O que segue a homens está num gravíssimo erro, porque se não podemos confiar em nós mesmo, como vamos confiar nos outros ou seguir a outro? O conceito que tenho referente à gnose com a humanidade È um conceito completamente diferente ao que talvez as mentalidades dos demais possam pensar. Eu não penso em multidões. Eu penso que se surgissem quatro ou cinco pessoas consciente seria uma grande vitória para esta era. Então, não me importa a quantidade. Nós o que estamos fazendo é salvar o chapéu do afogado, e estamos cumprindo com um dever, como humanidade que somos de entregar o Conhecimento aos demais seres humanos. Porém, não fazemos ilusão de quantidade, senão queremos qualidade, e a qualidade a encontramos por meio da prática. O Ensinamento par mim é tão grande porque verdadeiramente nos ensina a viver. Se vivemos um livro do Mestre Samael, com um só livro se libera qualquer pessoa. Que devemos fazer para que as práticas dadas pelo V.M. Samael nos deem resultados? Em tudo se necessita da concentração. Não podemos confundir a concentração com a meditação, pois são duas coisas diferentes. A concentração é fixar a mente em um só pensamento, num objeto, num sujeito, num lugar, num só ponto. A concentração é a maneira mais rápida da informação. Quando vocês vão realizar uma prática que o Mestre Samael dá se não aplicam a concentração, se deixam que a mente voe em seu redor, não dará nenhum resultado a prática, porque se mecaniza. De modo que a concentração é muito indispensável praticá-la nos grupos. Ponham um copo com água, um objeto qualquer e todos a concentrar o pensamento nesse objeto que estão vendo; tratar de penetrar por dentro, por fora, e por todos os lados; de que é feito, como funciona, até que aprendam vocês verdadeiramente a ter um só pensamento. Estou lhes dizendo isto, posto que eu tenho a concentração como um fato real. Saio de meu corpo à vontade, sem nenhum mantram; relaxo bem meu corpo, concentro-me em meu coração e espero que venha o desprendimento do corpo astral e, saio pela glândula pineal à vontade.Unicamente com a concentração. A concentração é um poder terrível. Quando alguém consegue levar a mente a um só pensamente, pode dizer: estou concentrado. Então neste método se o aplicamos para sair em corpo astral é maravilhoso, dá resultados completamente positivos, se o utilizamos par chegar à meditação também dá muito bons resultados, já que da concentração à meditação só há um passo muito leve para se conseguir a autêntica meditação. Agora, bem, a meditação, é quando não se chega a pensar nem no bem, nem no mal. Ou seja, a mente completamente em silêncio, então se pode dizer que se está em meditação, porque vem a liberação da Essência nos mundos eletrônicos ou superiores, quer dizer, logra-se o Samadhi, ou seja, o vazio iluminador. Mestre, em conclusão, é necessária a concentração para todo tipo de prática? Volto a repetir o indispensável que é a concentração em cada prática. “A concentração serve pra todo tipo de prática que nos deixou o mestre Samael” ( V.M. Rabolú ). Os Veneráves Mestres Samael e Rabolú nos deixaram a incumbência de estarmos fazendo práticas de instante a instantes, contínua e incessantemente. Enfatizaram que ninguém de nós poderá ir dormir mecanicamente, devemos ir ao leito para fazermos práticas. QUESTÃO DE ESTUDO Após a leitura deste texto clica aqui , assista aos vídeos do tema 06 e faça uma síntese conceitual do assunto, descrevendo o tema Como Estudar e Praticar Gnose. |