PRÁTICA DE FOGUEIO DA AGSAW
(Professor Maurício)

 

A programação do fogueio se desenvolverá aos domingos das 19h às 20h, a partir de 23/06/13, pelo canal da TV Web Saw. Para participar do fogueio acesse www.agsaw.com.br/saladeaula.htm, clique em GUEST, digite seu nome e confirme GO.

É o nome do programa da AGSAW responsável pela preparação de estudante de gnose da AGSAW para ditar conferências online pela TV Websaw.

Fogueio é o termo que usa para designar o programa de preparação de estudantes de gnose da AGSAW para serem Instrutores Gnósticos. Fogueio é um programa didático

O termo fogueio vem de fogueo, palavra espanhol que significa fogo. Para participar do fogueio o estudante deverá possuir o domínio dos 90 temas do curso de gnose samaeliana da AGSAW, estar praticando os três fatores de revolução da consciência.

O fogueio, além de uma prática de exposição, se constitui num ótimo ginásio psicológico para prática da auto-observação e morte dos detalhes. É onde se afloram os mais diversos eus da legião do orgulho, da auto-consideração, da vaidade, do medo, etc.

O conteúdo de preparação a ser desenvolvido no fogueio consta dos textos e vídeos dos 90 temas do curso de gnose da AGSAW, vídeos e Cinco Livros Básicos do V.M. Samael e vídeos e livros do V.M. Rabolú.

A estratégia ou metodologia de do fogueio consiste em o estudante comparecer à sala de conferência online da AGSAW, TV. Web Saw, fazer uma exposição síntese do assunto do dia, segundo ao seu nível de compreensão.

O fogueio se constitui num poderoso método da aprendizagem das técnicas de comunicação para o sucesso, válidas tanto para se comunicar o conhecimento gnóstico como também para o conhecimento epistêmico.

As técnicas de fogueio ajudam a preparar adequadamente o estudante para falar bem em público, dar aulas expositivas, participar de TCC, etc.

Os V.M. Samel e Rabolú usavam o sistema de fogueios para a preparação de seus missionários e de seus instrutores. O VM. Rabolú tinha, lá sua chacra, uma lousinha e giz, no seu escritoriozinho, onde fogueava o pessoal. Sendo que ele mesmo fazia quetão de ir lousa.

Desde destes tempos o fogueio é uma prática obrigatória para todos os dissiminadores do conhecimento gnóstico, que trabalham diretamente com a sua exposição.

O fogueio se tornou como o treinamento, num time de futebol, uma prática ordinárdinária, onde o jogador que mais sabe jogar é exatamente aquele que mais treina, como foi o caso do pelé, que quando terminava um jogo lá estava ele já treinando para o próximo.

No fogueio cada paraticipante faz uma sintese expositiva do tema, dividindo o tempo de 1h entre os participantes. Quem participa do fogueio como ouvinte também ajuda nesta prática, na forma de quetionamento, de comentários e perguntas aos fogueiantes.

No fogueio cada fogueiante faz a exposição segundo à sua compreensão. Por ser uma prática gnóstica não admite debates como na exposição do conhecimento espitêmico.

As técnicas de comunicação do conhecimento epistêmico também são úteis para exposição do conhecimento gnóstico. A melhor comunicação tanto do conhecimento epistêmico quanto do gnóstico é aquela em que o emissor faz a mensagem chegar ao receptor sem ruído na comunicação.

A comunicação é uma ciência no mundo das informações e cooperar uns com os outros, esta pedem mediante a comunicação interpessoal.

A partir de 1960, surgiu o segredo da entonação, o qual é guardado a sete chaves até aos dias de hoje.

Enquanto a boa comunicação permite o sucesso à má comunicação fecha portas, provocando transtornos e desarmonia no meio familiar e profissional.

Neste sentido, saber se comunicar deixa de ser um dom pessoal e passou a ser uma necessidade básica de todo ser humano.

Epistemicamente, segundo Gardner o ser humano tem sete formas diferentes de expressar as sua ideias, por meio da comunicação:

01.  Intrapessoal (comunicação consigo mesmo);

02. Interpessoal (comunicação com outras pessoas);

03. Verbal (comunicação por meio de palavras);

04. Espacial (comunicação por meio de formas);

05. Musical (comunicação por meio de sons);

06. Corporal (comunicação por meio do corpo),

07. Matemática (comunicação por meio dos números).

Esotericamente se comunica pela linguagem interna, com o verbo silencioso, por meio das faculdades superiores do ente humano.

A boa comunicação é fundamental em tudo que você possa imaginar. Já ouvimos esta frase: “Ele conhece tudo do assunto, porém não sabe transmitir”.

Todos nós já perdemos dinheiro, tempo e amizade, por falta de uma boa comunicação, ao nas explicações mal dadas, ordens mal transmitidas e negócios mal feitos.

O uso das palavras de forma corretas é primordial. Ela é o tempero das comunicações e representa 7%%, o tom de voz 38% e a fisiologia 55%.

De dada vale para os nossos semelhantes o nosso conhecimento, se não soubermos expressá-lo por meio da comunicação.

Assim é importantíssimo saber transmitir as nossas mensagens, pensamentos e sentimentos.

O emissor, aquele fala para o ouvinte tem o poder da comunicação em suas mãos, se for portador de vocabulários positivos.

Uma boa norma para sucesso na comunicação é o fato de sabermos que tudo que acontece no universo físico, articulado com palavras por meio da língua física, aconteceu primeiro em nossas mentes.

Em matéria de comunicação para o sucesso, as pessoas costumam nos avaliarem pelo que falamos.

Quando predicamos o que não fazemos é produz pouco impacto no interlocutor. Porém falamos o que praticamos é altamente impactante.

O estudante gnóstico que faz aquilo prega possui ressonância em sua comunicação.

O Emissor de uma comunicação deve levar em consideração que o Receptor desta recebe e interpreta a mensagem, de acordo com sua formação, de acordo com o seu nível de compreensão.

Nem sempre o ouvinte recebe a informação como falamos, pois ele tem características predominantes que determinam a recepção desta.

Portanto, temos não devemos esquecer que aquele que ouve, é quem direciona e determina o nível de nossa conversa.

Um professor é didático quando consegue transmitir a aula numa linguagem acessível ao aluno.

Portanto a apresentação do emissor deve ser feita de acordo com o nível da plateia. Não se deve falar difícil.

Numa plateia de nível elevado, você deve elevar o assunto com reflexão e profundidade, porém comunicando-se sempre com simplicidade atinge sempre o alvo da mensagem.

O bom comunicador é simples e natural.  A naturalidade na comunicação de um ser natural e espontâneo é o que realmente ajuda os ouvintes no entendimento da mensagem.

O bom comunicador sabe compartilhar as informações, sabe motivar e envolve os interlocutores.

Todo comunicador deverá saber que para ensinar algum basta saber o assunto. Porém educar alguém precisa vivenciar o assunto.

O bom comunicador, no início de sua abordagem situa aos participantes sobre o assunto que vai abordar e o período que vai gastar, mais ou menos, para prepará-los.

Prepare a abordagem do tema, estudando o texto, assistindo os vídeos afins, etc.

Faça um esquema mental repita o roteiro varias vezes para ter segurança, não ultrapasse.

Em matéria de comunicação quem fala comunica-se pouco. È bom ir pela simplicidade, ser sintético, objetivo e direto.

A ultrapassagem do tempo estipulado demonstra desorganização e desrespeito. Não faça promessa de brevidade se o assunto demanda tempo.

Nunca peça desculpas por não conhecer bem o assunto e nunca fale isso era tudo o que queria falar para vocês. Procure não dar vazão para assuntos negativos.

Em assuntos gnósticos não é recomendável dizer: “eu acho”. Tem possuir certeza.

Devemos nos preparar adequadamente para explanação e não confiar no improviso.

Devemos tomar cuidado que o nosso corpo fala por nós, muito mais s do que imaginamos.

Sendo assim devemos ficar atentos à nossa postura. Devemos ter uma Expressão corporal adequada à fala. Não devemos falar com as mãos atrás das costas e com os braços cruzados.

Por isto devemos tomar cuidado com a nossa posição de pseudo humildade e muito menos com a de arrogante.

Devemos evitar ficar andando para os lados, descomedidamente, apoiar-se em uma perna só.

Devemos evitar o excesso de gesticulação. Devemos fazer somente os gestos necessários para as frases e não para as palavras.

Os gestos com o braço só são produtivos na altura da cintura. Devemos tomar cuidado para não ficar com os cotovelos grudados.

Durante a comunicação não devemos olhar só para uma pessoa fixamente o tempo todo. Devemos dirigir o olhar para todos ou individualmente um poço de tempo para cada pessoa.

Devemos evitar colocar a mão na cabeça, muito menos coçar ou ficar esfregando as mãos. Isto demonstra nervoso e ansiedade. As palmas das mãos devem estar voltadas para cima ou para a plateia. Podemos também expressar com os dedos.

Devemos usar um vocabulário simples do dia a dia. Devemos afastar a vulgaridade, pois ela torna nossa imagem desgastada.

Quem tem o habito de ler, fala e escreve melhor, pois tem um vocabulário rico e evita erros.

Devemos evitar o riso de gíria, pois podemos estar desatualizados. Devemos ter cuidado com o estrangeirismo e com as palavras difíceis.

Devemos procurar falar corretamente o português e aprender a ouvir-se a si mesmos.

Devemos Sorrir e ter colocar a emoção no que se fala. Usar o bom humor, ter emoção e presença de espírito para dar brilho e dinâmica e apresentação.

Devemos procurar a envolver as pessoas no assunto, com entusiasmo e emoção na falar.

Ao falarmos devemos fazer pausa, interpretar, respirar e organizar nossas ideias para não confundir o ouvinte e nem criar mal entendidos.

Devemos saber e conhecer o assunto que vamos falar para quem vamos falar qual objetivo e como vamos abordar tal assunto.

Devemos evitar dizer as frases: “por hoje é só”, “era isso que eu queria dizer”, “hoje tentaremos aprender”, “eu vou tentar ensinar”, “né”, “então ta”, “você já entendeu”.

Devemos criar uma estratégia para evitar o branco da mente e ele vier saber como se sair bem dele.

Para evitá-lo devemos saber bem a sequência dos tópicos do assunto quer vamos abordar e saber com profundidade o conteúdo de cada tópico.

Para sair do branco, quando ele já tenha ocorrido na abordagem do conhecimento epistêmico uma boa tática é fazer retorno à ideia central.

Na abordagem do conhecimento gnóstico uma boa estratégia, quando vem o branco, é falar dos Três Fatores de Revolução da Consciência, até que passe o estado de esquecimento.

Devemos evitar a fala de tópicos decorados, porque nestes casos o “branco” ocorre com frequência, quando falta à palavra de ligação.

Devemos procurar aproveitar os fatos que estão ocorrendo, para interagir com a plateia e fazer com que ela se sinta no contexto.

Devemos pronunciar com nitidez as palavras pluralizadas, expressar bem o “S”

Devemos conhecer bem acústica e evitar falar mais alto do que o necessário, demonstrando motivação e interesse.

Devemos administrar a velocidade da fala, que depende de cada sentido da mensagem, da característica e das circunstâncias circundantes.

Devemos promover alternância, no nosso modo de abordar um assunto, com a voz e com o ritmo.

Devemos modular a voz. A falta de modulação da voz deixa monótono o discurso e é vem o sono por certo.

Devemos ajustar o microfone corretamente. Devemos fazer um teste antes da apresentação, ajustar na altura do queixo, não o encostar a boca ao falar.

Devemos procurar uma posição boa e regular o volume do som.

Se por acaso, na nossa abordagem, tropeçou, engasgar, dizer uma palavra errada, etc., não se deve realçar esta falha, para não valorizá-la. Devemos ser discretos e recomeçarmos tudo de onde paramos.

Devemos ter a habilidade de perceber e respeitar a diferenças e os costumes regionais e saber que no auditório nem todos tem a mesma opinião.

Devemos mobilizar e estimular a plateia, sermos criativos, porém tomar cuidado para não ser chato.

Devemos evitar perder a paciência com a plateia. Se não soubermos fazer a auto-observação, podemos usar a técnica de contar até 100 ou até 1000. Não devemos esquecer que todos que estão nos ouvindo são importantes.

Se por acaso esquecermos algo durante apresentação, não devemos fazer comentários, afinal o auditório não sabe.

Ao falar devemos olhar nos olhos, pois isto vai transmitir segurança, honestidade e confiança.  Devemos evite olhar por cima e muito por baixo.

Devemos criar estratégia e sermos habilidosos para criar expectativas, para todos tenham interesse na abordagem.

Quando quisermos dar exemplos, a melhor coisa é citar nossas experiências vivenciadas.

Devemos falar apenas o que as pessoas desejam ouvir e deixar uma mensagem positiva para todos.

Devemos avisar sempre antes de dar uma informação, para facilitar o entendimento e estimular o interesse.

Devemos compreender que o ouvinte é detraído por natureza, possui sono, fome, cansaço e paixão. Devemos compreender que cada participante só ouve o que lhe interessa.

Para chamar atenção da plateia devemos usar a flexão de voz, mudar de foco, anunciar dicas para elevar o interesse de todos.

Devemos chamar sempre atenção de todos para que tenha o foco em nós, eles estão ali por nossa causa. Quando permanecemos no mesmo lugar o foco da atenção fica viciado o pensamento sai do ambiente. Devemos trazer este ouvinte de volta.

Devemos ter cuidado com os tiques nervosos. Devemos checar o nosso discurso antes da hora e procurar ambientar-se com ele.  Não devemos checar em cima da hora e nem ficar revendo tudo até a última hora.